Poço sem fundo
Em 1995 os líderes dos dois maiores partidos portugueses eram Cavaco Silva e António Guterres. O primeiro desgastado por dez anos de poder e exposição pública, o outro a esperança no diálogo.
O Cavaco saiu e veio o Nogueira, depois o Marcelo. É sempre difícil substituir um grande líder (os portistas que o digam...) e, portanto, nada de preocupações. Só uma fase de transição.
Entretanto, rapidamente o Guterres se afundava e no PSD aparecia o Durão. Uma miséria, começaram a perceber os portugueses mais atentos. Um que falava e não fazia e outro que nem falava, só traía...
Sai Guterres, Durão vai para o governo e aparece o Ferro. Batemos no fundo! Não é possível descer mais. Pelo menos isso! Agora é sempre a subir!
Mas o Durão sai, o Ferro demite-se e, de repente, temos Santana e Sócrates na liderança.
O fundo do fundo? Já não acreditamos nisso! Mas o que virá a seguir? Um castor e um rato? Uma couve e um tufo de cotão? Esteja atento aos noticiários para saber das novidades!
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