sábado, agosto 30, 2008

Verdadeiramente belo

Verdadeiramente bela sensação a de acordar ao lado de quem se ama, de sair a ganhar (em Camachês "salir a ganar"), de sentir o calor do sol e o frio da chuva, de saciar a sede e a fome, de sentir os músculos cansados pelo stress e pelo exercício a serem espremidos às mãos de uma massagem, de ver o esforço recompensado, de ver justiça executada na eterna e épica luta do bem contra o mal, de ouvir a harmonia ressonante da música certa, do desafio sem mais medo que o necessário para o levar até ao fim que se desconhece, de sentir o calor certo nas palavras certas, da proporcionalidade, equilíbrio e enquadramento do design de algo que faz sentido em termos de forma e função...
O belo é a expressão harmoniosa da verdade. Somethings have a certain incomprehensible ring of beautiful righteousness to it...

sexta-feira, agosto 29, 2008

Belo

Jaguar E-type

The age of the understatement

Tu

O primeiro golo na primeira cerveja

10 minutos de ronha & longos dias na praia

Tom Sharpe & Douglas Adams

The big chill, Top Secret & The life of Brian

"Ambas as duas", "Espétaclar" & "Bestial"

As papoilas saltitantes

O Belmiro na Amadora (Sound&Image)

The Pillow Man

The falling water

Apple

Deste Género

A Camponesa

Rir (mesmo que inacreditavelmente inapropriado)

quinta-feira, agosto 28, 2008

Se belo é comer pistácios frente a uma madrassa em Samarcanda, então sublime só pode ser conhecer Tânger em 45 minutos, digo 30, vá 20 esticadinhos.

Belo é odiar tarefas burocráticas, sublime é executá-las na perfeição.

quarta-feira, agosto 27, 2008

Um escaldão é belo, uma combustão espontânea é sublime.

terça-feira, agosto 26, 2008

O belo é propriedade, o sublime liberdade.

Onde o belo é doméstico, o sublime é delírio.

segunda-feira, agosto 25, 2008

Quero acreditar que há uma relação inversamente proporcional entre o belo e o sublime.

domingo, agosto 24, 2008

A atracção do Verão

Sem cair nos abusos de rebarbamento masculino, é possível apreciar condignamente a beleza feminina como ela merece. Mais ainda quando o torcicolo ou a ginástica para a boa práctica da observação é justa e merecida. Se há bons motivos para perder o controlo do automóvel, para deixar as compras esparramadas pelo chão ou esbarrar de tromba num poste é a passagem de uma digna representante do género feminino. Dá gosto ver uma miúda, rapariga ou mulher que sabe potenciar as suas qualidades sem se exibir, conseguindo o efeito pretendido de deixar os miúdos, rapazes e homens (não necessáriamente por esta mesma ordem) a babar com ar perdido. O olhar (de pescoço torcido em angulos anatomicamente pouco recomendáveis) é o mínimo louvor que se pode ensaiar, dispensando-se o ar ordinário de quem fazia e acontecia (e tantas vezes depois se ficam pelas intenções), mas orlando a cara com um sorriso (um pouco aparvalhado por vezes, admita-se) e/ou proferindo umas quantas palavras elogiosas criteriosamente escolhidas (principalmente no timming) pode contribuir-se para uma bem merecida massagem ao ego de alguém. O esforço (que não é pouco, dadas as limitações e dores que provocam os saltos altos e as armações metálicas dos soutiens, as horas e dinheiro gastos em maquilhagem, cabeleireiro e roupa, as dietas loucas e a tortura do ginásio e da depilação) para se ser apreciada tem de ser apreciado! Por mim falo, que vivi uma adolescência em que as raparigas pouco diferiam em vestuário dos rapazes e quase nada exibiam a sua feminilidade (sem culpas próprias que anos volvidos sobre a estúpida moda da altura algumas estão aí para as curvas - e que belíssima escolha de palavras). Não escondo do que gosto e gosto de saias. Gosto de vestidos. Gosto de decotes. Gosto de formas reveladas ou intuídas. Tudo com gosto e critério de quem sabe que não há perfeição completa (salvo aquela para quem os meus olhos não se cansam de olhar mas admito, nesse particular, falta de isenção) e potencia pontos fortes, escondendo as fraquezas.

Para mim, longe dos ideiais de beleza clássica ou da lascividade do quase nu, gosto de um look casualmente descontraído, até alternativo, mas com algum requinte de quem sabe tratar de si e tem confiança nas suas qualidades. Quando salpicado por um sorriso de derreter pedra, um porte elegante, uma pele morena, cabelos revoltos e pelo cheiro certo (tão importante!), está encontrada a fórmula mágica! Eu, pelo menos, já verifiquei várias vezes e o resultado é sempre o mesmo: noves fora, tu!

sábado, agosto 23, 2008

Summer love, happened so fast...

Os engates de Verão são, como a estação, tórridos, intensos, despreocupados e efémeros. Acontecem quando menos se espera (ainda que se possam procurar com afã) e acabam atropelados pelo seguinte ou pelo fim das férias. São, muitas vezes, movidos pela inconsequência do que dali virá e alimentados à noite, com calor, copos, danças e pouca roupa. As técnicas são variadas como variada é a oferta de ambos os sexos. Mais discretos, mais exuberantes, mais agressivos, mais sorrateiros, mais bem sucedidos ou tampas do pior, o segredo do sucesso está na comunhão das intenções, gostos, ritmos e apetites. Há quem se desinteresse por jogadas lentas, sem tempo a perder para partir para a próxima, e há quem goste de uma boa corte, elaborada e persistente. Com gestos, palavras, imagem ou movimentos, com a ajuda de um winger (leia-se amigo/a) ou solo, kamikaze ou estratega, informações privilegiadas ou no escuro, gosto de apreciar o desenrolar destas cenas como se de um documentário se tratasse. Então tendo com quem comentar é um pitéu. Chamem-lhe voyeurismo ou bisbilhotanço mas a novela da vida real acontece à nossa volta e o enredo é suculento, cheio de bons personagens, uns mais comuns, outros únicos, onde nos podemos reconhecer ou especular sobre o que faríamos nos seus lugares. Com o extra de poder ouvir os diálogos ou em mute, divirte-me imenso palpitar sobre o que se passa num restaurante, numa discoteca, numa praia, numa esplanada, no local de trabalho. Quem diz engates e amantes, diz teorias da conspiração à escala planetária e tramas dignas de Le Carré. Muitos destes filmes terão apenas uma pálida conexão com a realidade dos factos, sendo que tantas vezes se desmoronaram num instante de revelação e mais ainda ficaram por confirmar o que verdadeiramente seriam, mas valem pelos momentos de puro deleite com pérolas incríveis, pela intuição/imaginação com que se apuram os pedaços soltos e pela perspicácia com que se apanham detalhes relevantes. Depois cabe a cada realizador improvisado editar o épico a gosto. A diversão está garantida!

sexta-feira, agosto 22, 2008

OlimPiadas de Verão

Ainda que alguns episódios tenham sido algo caricatos, fazendo acreditar que enquanto uns foram para as ditas Olimpíadas e outros apenas para as OlimPiadas, é sempre de saudar uma das melhores prestações de Portugal neste tipo de eventos.

Glória aos vencedores e honra aos vencidos seria a postura ideal para as prestações de atletas que se querem imbuídos de vontade de competir e vencer. As metas de um país como o nosso, que ainda mal consegue prover-se internamente de estruturas para a práctica de várias modalidades e que conta com uma pequeníssima base de recrutamento, não podem ser elevadas ao nível que os discursos dos dirigentes as levantaram dando como certas medalhas ainda no cu da galinha (ainda que seja a favor da inclusão de notas de ambição e confiança) sob pena da desilusão e desmoralização de quem tem reais chances de conseguir algo. E nem só do Ouro do Nélson Évora se vive, como prova a digníssima Prata da Vanessa Fernandes ou o quase Bronze do Gustavo Lima. Há máximos pessoais e recordes nacionais para bater, experiência para acumular e ensinamentos a tirar para futuras participações, isto tendo em consideração que os apoios estatais são limitados e não dão para todos, tendo de existir um crivo e uma bitola para cada um, consoante as suas reais capacidades e potencial desportivo.

Para corrigir fica a falta de apoio psicológico aos atletas para os preparar para a ansiedade de performance que fez alguns baquearem (como a Naide Gomes) e a falta de preparação para a exposição mediática que levou às sobejamente conhecidas declarações sobre os hábitos matinais de alguns atletas. Isto para não falar na azia e falta de fair play reveladas com as queixas contra a arbitragem, mais habituais no nosso futebol mesquinho do que na elite do desporto, onde se querem ver exemplos e modelos de comportamento para todos. O trabalho de sapa para a próxima edição passa, na minha opinião, por aqui e também pelo maior incentivo em termos de parques desportivos capazes de aliciar jovens para a pratica das modalidades olímpicas. Este não é um investimento fútil pois o desporto cumpre não só objectivos de manutenção da saúde, como controlo da obesidade e stress ou combate à droga e ao tabagismo, de que todos podemos tirar dividendos, mas também sociais como via de afirmação e sucesso para todos aqueles que adoram o prazer da competição e da pratica desportiva.

De manhã é que não, porque não sou muito dado a esse tipo de eventos e os adversários são muito fortes.

quinta-feira, agosto 21, 2008

A praia

Um amigo disse-me um dia que era no extremo da competição que se revelava o verdadeiro feitio de cada um. Eu concordo mas acrescento outro valoroso campo para a observação sociológica: a praia.

Despidos dos pruridos das vestes ocidentais (agora convertidos à moda indo-árabe-asiática das túnicas, sarongues, pidangues e calças não sei quê), revela-se mais do que o que está à vista e se à vista desarmada há coisas que nem à bala lá iam, estendendo a experiência a toda a capacidade de percepção sensorial captam-se subtis nuances que vão bem para além da camada celulítico-adiposa, do couro bronzeado e estafado, das curvas reveladas pelo bikini cavadão (nobre e sentida homenagem a essa banda rock de São Paulo), das tatuagens e piercings que ritualmente se pavoneiam pela areia (ainda não tenho mas não estão arredadas de todo das cogitações), das mamas espetadas e dos rabos caídos, dos surfistas de domingo, das tias enxutas, dos meninos engatatões, das pin-ups siliconizadas, dos namorados e namoradas enlevados de paixão (não necessariamente emparelhados nesta mesma ordem mas empenhadamente empilhados na ilusória solidão de quem não tem olhos para mais nada do que o seu mais que tudo), dos prosaicos, vetustos mas indispensáveis vendedores da bola de berlim provida ou não do proverbial creme, dos baywatchianos mikes que atentamente vigiam a costa de pijama amarelo e vermelho rodeados de babes loiras, dos cães que, analfabetos, 'tadinhos, não sabem que transgridem ao passear-se no areal, dos piqueniques familiares gloriosos (já pouco vistos no seu real esplendor das feijoadas cozinhas no camping gás ou mais afoitamente na fogueira nas dunas), da geleira azul recheada de calorias, do guarda sol da Sagres, da toalha das enfermeiras em lingerie, do jornal desportivo que se desfolha ao vento, do "cantante" a pilhas que abafa o detestável som do mar que enrola na areia, das raquetes cada vez mais pujantes nas suas trocas de bolas empunhadas por Nadais e Kornikovas, ou mais comummente por McEnroes e Navratilovas, da bola que brinca na arena de areia dos brinca na mesma, das construções e castelos de areia erguidos por futuros engenheiros e destruídos por sádicos pedreiros, do volley que teima em não ganhar nada mas pulula, salta e avança como o sonho de uma criança, do poupadinho protector solar (de que gosto tanto do cheiro) usado com parcimónia como se de um raro perfume se tratasse...

Ahhh... a praia! O que vale é que isto é só saudade do fim de semana a falar e Sábado lá estarei a engrossar as filas de trânsito de capota aberta para ir poupando tempo de exposição solar enquanto inalo a minha dose de escape!

quarta-feira, agosto 20, 2008

Bricolices

Bricolage, o hobby favorito de milhares de pares de mãos destras (e alguns ímpares de pares de mãos menos aptas), ganhou alento com o advento das grandes superfícies de materiais de construção e ferramentas como, passe a publicidade, o AKI e o Mestre Mako, e lojas de peças como o IKEA. De repente, como se debaixo das pedras (ou, mais precisamente, do conforto dos sofás) surgissem, viram a luz neo marceneiros, carpinteiros, electricistas, pintores, canalizadores (o meu ponto fraco; detesto), decoradores de interiores (e utentes dos serviços de atendimento permanente do sistema nacional de saúde), que revelaram habilidades insuspeitas para a construção (ou, tão mais frequentemente, para a demolição). Existe dentro de cada gajo (e de algumas sadias rapariginhas também, ainda que os brinquedos possam diferir) um secreto apelo pelo manuseio de powertools, como se de uma manifestação de masculinidade se tratasse agora que as pelejas entre ufanos machos pelas atenções das dengosas femeas caíram um pouco em desuso. É vê-los de rebarbadora em riste, martelos em barda e pincéis ao alto! Parafusos, buchas, interruptores, calhas, ripas, decapantes, tintas, nada escapa à voracidade da transformação do lar em estaleiro à velocidade da luz (que tão frequentemente se esquecem de desligar antes de mudar a lâmpada da casa de banho para gáudio e contentamento das varajeiras que apreciam a carne bem passada). O imaginário feminino de ter a hora coca-cola light lá em casa é apenas decepcionado aquando do aparecimento do suposto operário robusto, brozeado e musculado transfigurado em sedentário rocinante de barriginha tombada por cima do cinto de ferramentas e mãos delicadas de princesa-não-me-toques, com a mesma habilidade para a coisa que um carapau para a prática do ping-pong a pares. Noutro tema, já vos disse que tenho um berbequim de 650 watts com percussão, capaz de transformar em segundos a mais solidamente construída parede num inestético passevit de estuque e tijolo? 4 sílabas: Es-pé-ta-clar! 3 algarismos: 112! 2 vezes: aquelas que tenho de pensar antes de me meter noutra destas! 1 palavrão, repetido vezes e vezes sem conta...

terça-feira, agosto 19, 2008

Verão não é Verão sem falar de futebol

Muitos especulam sobre o efeito dos gases de estufa para explicar a instabilidade do clima e este Verão da caca que temos tido. A minha teoria é bem mais prosaica, sendo, todavia, perfeitamente cabal na relação causa-efeito: faltou a leitura dos desportivos ao fim do dia na praia. Tradição de tempos imemoriais, ficou este ano arredada do panorama por falta de férias (apesar dos fins de semana, o adágio "o que hoje é verdade, amanhã é mentira" desse ícone futebolístico do bom tempo, Pimenta Machado, não se compraz com uma leitura esporádica - exige dedicação diária dos 3 jornais para não perder pitada e as 5 a 10 contratações da praxe quase, quase certas). Para não se perder tudo, fica a análise dos grandes sem que tenha visto sequer um joguinho de amostra, leia-se pré-época:

SCP: Boas e cirúrgicas contratações, com o habitual recurso a portugueses, jovens e retornos a casa. Alguns serão flops, outros certezas em ascensão mas o grupo está melhor que no ano passado, pelo menos no meio campo. Defesa é o ponto mais fraco. Ataque é incógnita, ainda que um bom momento do Yannick (detesto) disfarce a ausência do Liedson e as peças novas do Derlei ainda não tenham enferrujado. Moutinho e Veloso falaram demais e resta saber se irão, eles próprios ou o clube, pagar por isso.

FCP: Estranha pré-época com saídas grandes e entradas esquisitas. Grupo desequilibrado e em vias de perder um desequilibrador (no bom e no mau sentido, de facto ou apenas mentalmente). Laterais são o ponto mais fraco da defesa (sempre houve um trauma com laterais para aqueles lados). Ataque forte (ou não tenha lá um Hulk) mas sem concorrência para Lisandro. Meio campo Lucho-dependente e sem pivot defensivo. Treinador é, claramente, o mais fraco dos três e isso vê-se nas contratações e na falta de garra na táctica montada para a Supertaça.

SLB: Mais um ano, mais uma renovação. Esta parece-me melhor que as anteriores (tanto nas saídas como nas entradas e também no treinador escolhido) mas, como sempre, exige-se tempo para ganhar rotinas que a rotineira exigência de títulos normalmente não permite. Meio campo muito (e bem) reforçado. Defesa é ponto mais fraco (à direita e retirando, inclusivamente, Katso do meio campo, pelo menos até regressar David Luís). Ataque é incógnita apesar do bom momento de Cardozo, Di Maria (em Pequim) e promessas de Urreta (falta Aimar como deve ser, integrar Reyes e virá ainda Luís Garcia?).

Será, certamente, um campeonato mais equilibrado e Braga, Vitória de Guimarães e Belenenses mantém aspirações a serem os bravos do pelotão.

segunda-feira, agosto 18, 2008

Porquê?!?

Há 3 questões fundamentais com que a Humanidade se debate desde o início dos tempos:
1) De onde viemos?
2) Porque estamos aqui?
3) Porque raio comprei eu isto?
A resposta à última é de longe a mais complicada de todas e muitos postulam que sabê-lo tornaria as restantes óbvias. Bom, tendo-me debatido longa e improfícuamente com os prós e contras de adquirir uma BB gun (réplica de arma de fogo que dispara pequenas bolas de plástico e que conta com um razoável número de praticantes, organizados até como Federação - Airsoft), obviei a questão e comprei uma réplica de uma Desert Eagle, esperando que ler o final da história trouxesse alguma luz sobre as brumas filosóficas que presidem a qualquer processo de compra/conquista. Népia. Por outro lado, revelou-se perante os meus olhos arregalados (não tanto quanto os da empregada da esplanada quando a chamei para pagar a conta tendo o dito pistolão em cima da mesa) um sem número de coisas parvas que posso fazer com uma coisa daquelas, sendo que passear na Amadora com ela na mão está fora de questão, excepto se desenvolver instintos suicidas. Para já, confirma-se todo o potencial que se lhe adivinhava para matar varejeiras, desligar/ligar interruptores e vazar vistas. Balázios nas nalgas de transeuntes incautos ficam para outras núpcias.

sábado, agosto 16, 2008

Ser moderno é gostar e não gostar de viver em Portugal.

quinta-feira, agosto 14, 2008

-O que vai ser?
-Um copo de leite frio.
-Aqui tem: o copo, o leite e o frio. É só?
-Estou casado.
-É só?
-Sim, sou.
-Então, tome um pastelinho de nata torrado.

quarta-feira, agosto 13, 2008

-E o galão?
-Nem muito quente, nem muito frio, nem muito morno.

terça-feira, agosto 12, 2008

Programa para uma tarde em família.
14 às 16 - Acartar cadáveres de varejeira.
16 às 18 - Empilhar larvas de Drosophila.
18 às 18:30 - Lanchar.

segunda-feira, agosto 11, 2008

O shampoo ainda me arde nos olhos.

domingo, agosto 10, 2008

Não tem olheiras quem quer.

sexta-feira, agosto 08, 2008

É essencial um certo swing para viver em Portugal.

quinta-feira, agosto 07, 2008

Se fosse caracol, chamava-me Hélio. Se não fosse, também.

quarta-feira, agosto 06, 2008

Não fosse o suor absorvido pela roupa e diria que o Verão era perfeito.

terça-feira, agosto 05, 2008

Quem chora, mama.

segunda-feira, agosto 04, 2008

Tudo começa num refugado.

sexta-feira, agosto 01, 2008

Não fosse a notável capacidade de reter lentes de contacto e diria que os cabelos presos no ralo da banheira não tinham função alguma.