Aplauso
E, finalmente, estou de acordo com o ministro Bagão.
O anunciado fim dos benefícios fiscais para as contas poupança-habitação e poupança-reforma representam uma moralização do sistema fiscal. Há demasiados anos que andamos, injustificadamente, a financiar quem não precisa, prejudicando aqueles que verdadeiramente precisam.
Estes benefícios são injustificados em 99% dos casos. Talvez a excepção seja a de um país com uma situação económica extraordinariamente boa, sem indivíduos com baixo rendimento, e, mesmo aí, só em situações de necessidade de incentivo à poupança? Talvez o Mónaco, num ou outro ano de maior tendência para o consumismo por parte da realeza...
Sem comentários:
Enviar um comentário