quinta-feira, abril 03, 2008

Música

A vida precisa de uma banda sonora, risos e aplausos! Calvin dixit, ou frase semelhante.
O conceito é muito bom até porque esta divina comédia em que vivemos teria tudo a ganhar com este mui cinematográfico acrescento sonoro. Em boa verdade, graças à propagação indescriminada dos leitores de mp3, a noção de música portátil e em qualquer lado deu um significativo salto em frente (e adivinha-se já o próximo: música digital de difusão wireless portátil), com tudo de bom, música em qualquer altura e lugar, e mau, os autistas dos phones, que isso acarreta.
Eu gosto e não dispenso. No trabalho, no relax, no estudo, no carro, em casa, na praia, na rua, no café, nas compras e, combinação perfeita, na pista de dança. Os estilos são variados, do pop ao rock, do alternativo ao clássico, do pimba ao electrónico. Em português, inglês, brasileiro, francês, italiano, japonês... Há alturas e disposições para todos eles.
Há-as para ambientes mais tranquilos, mais românticos, mais animados, mais contemplativos, mais tristes, mais divertidos, mais melancólicos, mais reaccionários ou revolucionários, mais tresloucados... É escolher o efeito pretendido, de sedução a sedição, e alguém já compôs o acompanhamento musical! É escolher o tema, de break-ups a breakfasts, e alguém já redigiu a letra perfeita!
A propósito, estas linhas são escritas ao som das bandas sonoras da trilogia Matrix e do Lost Highway - messiânicas, épicas, empolgantes, dão vontade de pegar num machado, sabre de luz, AK-47 ou equivalente e ir ali num instantinho derrotar o mal ou conquistar o universo. Até já!

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