O amor é uma doença quando nele julgamos ver a nossa cura
Um dos melhores momentos da música portuguesa nos últimos dez anos foi-me oferecido pela voz inconfundível de Vítor Espadinha, que na parte final de uma canção dos Ornatos Violeta declamava os seguintes versos:
A cidade está deserta
E alguém escreveu o teu nome em toda a parte
Nas casas, nos carros,
Nas pontes, nas ruas...
Em todo o lado essa palavra repetida ao expoente da loucura
Ora amarga,ora doce
Para nos lembrar que o amor é uma doença
Quando nele julgamos ver a nossa cura
2 comentários:
Tambem adoro este 'verso' é simplesmente a simples verdade.
Adolfo Luxúria Canibal, não é Vitor Espadinha.
Enviar um comentário