Não somos todos iguais.
Nem todos pensamos da mesma forma. Nem todos achamos que aquilo que se diz em campanha nada tem que ver com aquilo que se pensa fora dela. Não, não é correcto dizer que ninguém estabelece uma relação de causa-efeito directo, entre os insultos iniciais da campanha, as disputas sórdidas no P.S de Matosinhos e o ataque cardíaco fulminante. Não, nem todos pensamos que as pessoas só merecem ser respeitadas depois de mortas. Nem todos insultamos em vida e bajulamos em morte. Não, não somos todos iguais. Há diferenças. Muitas. Todas, aliás.
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