Hemingway, os Golfinhos e as coincidências
Por definição, uma coincidência é um alinhamento espontâneo de dois ou mais acontecimentos relacionáveis, sem nexo de causalidade aparente entre eles. É certo que a grande maioria é desprovida de significado mas não deixam de, por vezes, ser algo assustadoras.
Como quando ligas na altura em que te querem falar. Como quando apareces quando estavam a pensar em ti. Como a música certa toca na hora certa.
Destas, e de outras deste género, nascem as teorias da conspiração e um certo sentido de paranóia sobre grandes esquemas controladores dos acontecimentos. Talvez sim, talvez não. Há certamente esferas de influencia que nos escapam. Há factores que, por desconhecidos, tomam proporções de místicos mas há coisas que são realmente intrigantes e deixam no ar mais perguntas por responder do que aquelas que a simples estatística poderia tentar solucionar.
Por mais voltas que dê à cabeça, não consigo perceber como é que os Golfinhos anunciaram que decidiram reunir-se no Hemingway horas depois de lá ter estado perfeitamente ao calhas pela primeira vez. Se isto vos parece inexplicável, posso adiantar que não é mais claro para mim só por saber do que estou a falar ou para quem recebeu a inconspícuamente assustadora mensagem. Deixem lá. Foi só mais uma numa longa lista de fenómenos dignos do Entroncamento que teimam em marcar presença. Provavelmente é o destino e já se sabe que não se pode lutar contra o destino.
5 comentários:
O destino eu sei como é...Agora isso está para aí muito encriptado...
um pouquinho... é para treinarem a leitura nas entrelinhas... ;)))
não lhe caia o dentinho com a graça...
e eu aqui já a imaginar uma história super-emocionante...tssssss
e ninguém disse que não era... dá é muito mais luta se não estiver a papinha toda feita... ;))
Hum, hum...pois, luta. Como diz o outro: o que tu queres sei eu! O que a gerência gosta é de ter comentadores a roer as unhas à espera de emocionantes revelações apenas conhecidas por um especialista em "golfinhos" como prof. Catarsinka. Só que o professor fala, fala, fala e eu não o vejo a dizer nada. :)))
Eheheheheh!
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