Comunicado de imprensa
A sociedade de personalidades Catarse anuncia que a diminuição temporária de posts que se tem verificado se deve a um capricho da realidade que teima em não se subjugar à minha vontade como devia, ao contrário do que sucede com outras pessoas que a vergam a seu bel-prazer com uma simples rasura, rubrica e data, conforme as boas práticas de documentação ditam.
E nem sequer precisam de post-its vermelhos...
A todos aqueles que faltei, falhei ou deixei em stand-by peço desculpas e prometo redenção apropriada.
Retomaremos a anomalia das emissões habituais dentro de momentos.
Deixo-vos com a música apropriada para a "escravatura" de que estou a ser alvo:
12 comentários:
Folgo saber que a emissão será retomada e que essa escravatura- quase-mineira está prestes a abrandar! Afinal, a novela precisa de ti! ;)
Começo a achar que as gentes do Mondego estão por todo o lado...Sabes dizer-me quem são uns tipos do GEFAC (Grupo Etnográfico e Folclórico da Academia de Coimbra)??? Esbarrei com eles e parecem ter muita pedalada...
Anda lá, não te queixes...sempre é melhor do que estar com água pelos joelhos como os outros...é..precisamos de ti...a novela corre o risco de terminar...
IM
O GEFAC? Pois, estava para ir ver a peça deles "A água dorme de noite" mas não consegui sair a tempo do trabalho. São amigos e amigos de amigos. Muita pedalada mesmo; malta muito divertida, gente boa! Se tivesse tido tempo teria feito a promoção da peça mas felizmente nem foi preciso já que esgotou.
Nós, malta de Coimbra, somos La Piovra. Nem o Tenente Corrado Cattani e o Elliot Ness juntos chegavam... A expansão continua e em breve Portugal inteiro dirá vermelho, coelho, espelho, grelha e joelho como deve ser - em vez de vermeilho, coeilho, espeilho, greilha e joeilho!!!
Até já temos representantes na cidade inbicta em directo aqui no blog... eheheheh
Estarei de regresso à novela em breve! Me aguardem! ;)
eheheeh...e atenção, porque a malta aqui na inbicta diz mesm vermeilho, coeilho, espeilho, greilha e joeilho!!!!
IM
Bem achei que tinham cara de serem teus amigos. ;) Ao início ainda me pareceram uma tuna e tive medoooo...depois verifiquei que eram muito engraçados e cantavam coisas giras! Mais tarde percebi que tinham ido ao Festival de Teatro. Encontrei-os numa ocasião insólita em que tive uma câimbra no pé e o acaso/destino(?) me levou ao sítio mais próximo que era uma tasca onde eles estavam a fazer uma festa. Era a animação total!
Nós, alfacinhas, não dizemos espelho com i no meio (isso é no "nuorte", carago!). Mas também não carregamos no e como se fosse "ê". O que se diz é um "e" a resvalar para o "a". Esclarecido?
Espero que os trabalhos forçados acabem em breve. Qualquer dia o produtor do "novelo" chateia-se de estar à espera do genérico!
Ainda bem que gostaste de estar connosco, arroz de casca, sejas lá quem fores! E ainda bem que não nos confundiste com uma tuna durante muito tempo! Tu, Catarse, perdeste um grande espectáculo e a monumental farra que se lhe seguiu. Dionisíaca! Como sempre... como dantes
Caro amigo do GEFAC:
De facto o mundo é pequeno. Se não estavas (às cinco e tal da manhã)para lá de alcoolicamente bem disposto, pode ser que te lembres de uns estranhos 4 lisboetas que entraram pela "tasca" adentro. Ficámos junto ao balcão (mesmo lá ao fundo) a ouvir cantar e a cantar também. Ainda falei com alguns, mas se calhar não contigo. O vosso espírito é muito engraçado. Catarse perdeu de facto uma grande festa. Força aí no Gefac!
ps- alguém do grupo me disse que um dos objectivos da noite era beber mais cerveja do que no St. António. É bom de ver que a pessoa em causa nunca tinha ido ao St. António...
Antes de comparações com o Santo António, grande festa é certo, sem nenhum desprimor, qualquer alfacinha teria de superar uma semaninha de Queima das Fitas a fundo para saber o que é bom para a tosse. Se chegasse a meio sem vacilar já não seria mau de todo...
É como comparar a Taça UEFA com a Liga dos Campeões. E com os pesos pesados que estariam presentes na tasca não duvido que seria sempre uma batalha desigual... Eheheheheh
Grande caca ter perdido essa noite, é o que posso dizer. O trabalho pode ser muita coisa - absorvente, gratificante, chato que dói,..., mas nada se compara a uma bela borga de proporções épicas com a malta do bom tempo!
Mas com se deve experimentar (quase) tudo pelo menos uma vez decidi ver como seria desligar-me da vida e mergulhar a 150% noutro mundo - resultado: a produção é uma realidade fascinante. Trabalhar uma semana, sábado e domingo incluídos, até das nove à meia noite no mínimo (com o extremo das cinco da manhã a ser atingido) está a ser uma experiência incrível. E o trabalho em si é chato que se farta... a dose e o ambiente é que fazem a diferença! Tudo o resto desvanece-se como se estivesse muito, muito longe...o tempo anda de maneira diferente...tudo muda de perspectiva...
Quanto a pronúncias, a pressa impediu-me de escrever o vermalho lisboeta. Se não fosse o português correcto de coimbra para vos fazer ver o mal que tratam a língua portuguesa com esses vossos sotaques arrevezados...
Eu vou dando uma olhadela por aqui, com o ocasional bitaite para espicaçar a malta mas vejo que se estão a safar bastante bem!
Mas afinal a quem é que interessa passar uma semana no meio de "putos" para lá de bêbedos? Hm? Se ao menos estivessem bem dispostos! A Queima é concerteza mais do que isso e tem momentos engraçados, mas há coisas para que, francamente, já não há paciência. Eheheh! (E diga-se em abono da verdade que o St. António também pode ser uma seca se não se souber escolher o sítio. Qualquer coisa do estilo - não conseguir arranjar sítio para comer, beber ou estar).
Pois não sabia que a realidade da produção poderia ser tão "absorvente". De tal modo a perderes uma noite em tão boa companhia (Arroz de Casca + Gefac = Jackpot). ;)Lol! Isto fora as noites do JP e do "Pixel"(grande espectáculo como eu previa) - das quais podes ter uma breve noção se espreitares o Arroz de Casca.
Fique sabendo que os sotaques são interessantes e enriquecedores, e daqui a nada faço como com o Sr. Martins e mando-te ler o livro da Edite Estrela (argh!) para ver se perdes esse complexo do "bem falar português" (que grassa nas margens do Mondego).
Poisque o blogo-novelo lá vai andando com 67 comentários (um verdadeiro record para o blog) - mas este episódio já murchou. Tens de voltar para postar mais coisas e dar origem a mais episódios que normalmente nascem do nada. É a chamada novela de geração espontânea.
...Ou novela de geração catártica! Eheheheh!
E já agora, cá vou eu...foragida da novela/novelo/rolo...embora não sendo de Coimbra (sou mesmo do nuorte) reconheço, Arroz, que Coimbra é, do meu ponto de vista, onde se fala melhor português...a sério...é mesmo. Vivi em Coimbra 5 anos quando estive na faculdade e reconheço que se fala bem a língua portuguesa...
Quanto ao Sto. António não sei, mas quanto à queima...bem...aí já posso dizer que é muito, muito duro...ehehehehe...ehehehehe...alguma experiência "caída" nas noites do parque...nas velhas noites do parque onde a malta sabia lá onde estava o carro!!! "Onde puseste o carro, ó IM?".."Ó pá, sei lá...tá por aí...é melhor deixarmos isto acalmar...eu sei lá onde está o carro...chiça..."!!!!...ehehehehehehe
Sim senhora, a defender a terra onde estudou...Tudo bem, é bonita essa defesa, eu reconheço. Sobretudo vinda de um ponto de vista menos apaixonado, se o compararmos com certas pessoas...Eheheheh!(Quem me oiça falar parece que não morro de amores por Coimbra. Não é verdade, e até acho que tem evoluído imenso nos últimos anos. Está mais animada (fora da queima e restantes festejos)) e tem coisas muito interessantes como o Centro de Artes Visuais).
A história do Parque só me lembra o Sudoeste aqui há 7 anos atrás. Toda a gente perdia tudo e o carro também!
Quanto ao novelo, também fugi e deixei-te um recado. É que só tem piada se estivermos lá todos (com heterónimos, alter-egos e outros quejandos). A ver se Catarse regressa para mais um belo episódio e eleição do genérico. Sim, ainda não esqueci a marcha do BA! ;)
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