Bang Bang
Kill Bill 2 levanta, pelo menos, uma questão pertinente. O que devemos fazer na vida: ceder ao que somos naturalmente ou ceder ao que achamos que é melhor e mais equilibrado para nós?
No fundo o velho problema: ganha a razão ou o coração? Eu ainda não decidi. O Tarantino, apesar do fim do filme, parece que também não.
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