Decisões decisões....
Aparentemente tomar decisões é fácil. Pomos os prós de um lado e os contras do outro. Depois é só ver para que lado cai a balança...
E, em algumas alturas, até pesámos tudo antes de conhecer tudo o que está nos pratos... depois, de repente, há um novo ingrediente, um extra mais denso que altera tudo. Ou então vem aquele medo de falhar na avaliação... Ou de nos vincularmos a uma escolha e perdermos todas as outras hipóteses. E, quando o cérebro já calculou tudo, surgem os imponderáveis, aquelas coisas com que não podemos contar, que não podemos conhecer mas que teimamos em pôr na equação.
Em tudo há um risco e só o medo nos mete estas coisas na cabeça, turvando uma decisão que parecia clara... E tão mais clara podia ser se ao menos algo pesasse mais ou outro algo pesasse menos... Decisões, decisões... não dá para evitá-las e esperar que alguém as tome por nós, confortavelmente sentado no sofá a jogar consola... É limpar a cabeça, pensar um pouco e decidir o melhor que conseguirmos, com a ajuda dos conselhos dos amigos e com um cheirinho de instinto a ajudar... O resto... o resto fica a cargo do tempo... sem remorsos, sem arrependimentos...
E, em algumas alturas, até pesámos tudo antes de conhecer tudo o que está nos pratos... depois, de repente, há um novo ingrediente, um extra mais denso que altera tudo. Ou então vem aquele medo de falhar na avaliação... Ou de nos vincularmos a uma escolha e perdermos todas as outras hipóteses. E, quando o cérebro já calculou tudo, surgem os imponderáveis, aquelas coisas com que não podemos contar, que não podemos conhecer mas que teimamos em pôr na equação.
Em tudo há um risco e só o medo nos mete estas coisas na cabeça, turvando uma decisão que parecia clara... E tão mais clara podia ser se ao menos algo pesasse mais ou outro algo pesasse menos... Decisões, decisões... não dá para evitá-las e esperar que alguém as tome por nós, confortavelmente sentado no sofá a jogar consola... É limpar a cabeça, pensar um pouco e decidir o melhor que conseguirmos, com a ajuda dos conselhos dos amigos e com um cheirinho de instinto a ajudar... O resto... o resto fica a cargo do tempo... sem remorsos, sem arrependimentos...
3 comentários:
E é natural (e bom) que o medo nos meta algumas coisas na cabeça...ele é um sinal claro de inteligência e, sobretudo, de coragem....
Concordo plenamente com o comentário anterior - o medo é sinal de inteligência.
Vou-te dizer o que gosto de pensar quando tenho de tomar decisões dessas em que parece que vai mudar tudo na nossa vida (que na prática não é tão dramático assim...): há que perceber que nada é definitivo.
Ou seja, não é pensar que podemos voltar atrás e fica tudo como estava(que isso é péssimo), mas que em qualquer altura podemos mudar outra vez! Certo?
Felizmente não nos cruzamos com essas opções diariamente...
Bjos
Braga
Miúfa da boa... pois... sempre me senti mais inteligente no cinema a ver filmes de terror... vou para lá meditar na vida... ;)
Pois, todos os dias não, felizmente... todos os dias são depois a pensar no que escolhemos, se der para o torto... mas é como dizes, yana, quase nada é irreversível (e também não vale a pena pensar demasiado no que não pode ser mudado ou não tem remédio...) Pode é mudar muita coisa de arrasto... vamos ver... haja tempo para pensar (e até há) e conselhos de amigos (também)... bj
Enviar um comentário