Promessas, promessas... VI
Porque nem só o fim de ano é altura para estas coisas e nunca é tarde para melhorar, prometo solenemente não envelhecer cinzento, não perder a criança cá dentro (e não, não estou grávido), não dar ouvidos aos velhos do restelo, não parar de te amar, mimar e respeitar, não parar muito para pensar, não casmurrar no que não posso mudar, não desistir do que posso conseguir, não esquecer os amigos, não perder um dia de praia, não deixar de praticar desporto, não dormir menos de 6 horas por dia, não deixar projectos a meio, não me afastar da família (e não estou a falar dos Corleones, porque desses não há a mínima hipótese a não ser que queira ser apanhado de laranjas na mão ou acordar ao lado da cabeça de cavalo), não deixar de experimentar coisas novas, não deixar de escrever, não perder de vista a ideia de que a vida são dois dias, não amuar por coisas parvas, não ser tão distraído, não conduzir como um louco, não faltar às aulas sem motivo...
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