Promessas, promessas... II
Já o futebol está cheio de promessas. São as jovens promessas que se tornarão/iriam tornar nos novos Pelés e Maradonas, são os jogadores-promessas-adiadas até aos 35 anos, são as promessas infundadas da TVI de futebol espetáculo, são as promessas vãs de títulos dos treinadores e presidentes, de resultados e golos dos jogadores... Depois, no final, quem as paga são os adeptos, simpatizantes e sócios. Os primeiros com o sofrimento, os nervos em franja, os cabelos arrancados e as lágrimas, os segundos com tudo o resto e ainda quotas a esbanjar em percentagens de transferências incompreensíveis.
Do Benfica pode-se dizer que, uma vez mais, repete-se a dança do início de época: Novo treinador, novos jogadores, novas esperanças... veremos! Prometo, ainda que sem grande convicção ou tempo para perder, acompanhar. Para já, gosto de ver o Rui Costa em acção e agrada-me a escolha do treinador.
Da Selecção há promessa de tentar o melhor possível. É o que se pede. Empenho e vontade de jogar. Mesmo cansados, que acredito que estejam. Mesmo que possam não ser os melhores (por acaso até acho que são, na generalidade). Mesmo que não sejam todos Portugueses de gema sê-lo-ão na relva. É apoiá-los até ao fim e que isto só termine de Taça na mão!
Do torneio Pharma Futsal Cup, pode dizer-se que promete após goleada de 13 ou 14 golos a 2 ontem à noite sobre a Jaba Recordati (recordi de golos sofridis para mais tardi recordari) na segunda jornada.
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