Promessas, promessas... VII
Se apanho o gajo que me entrou no smart prometo que só lhe bato muito com um taco de basebol se ele não me conseguir explicar:
- como é que o abriu e fechou sem deixar marcas ou vestígios (pode dar-me jeito se me esquecer das chaves)
- porquê que não levou o frasco do meu perfume (o L'Eau par Kenzo é um bom perfume, fresco e bem disposto)
- porquê que não levou os meus CDs (era boa música, pá)
- porquê que não acabou com as bolachas e ainda as deixou no chão (diz-me se tens alguma marca que prefiras)
- porquê que não arrumou os meus apontamentos do mestrado (já que eu não tenho tido tempo ou paciência para o fazer)
3 comentários:
Estes gatunos já não têm respeito por ninguém. É um escandâlo. A mim, quando me assaltaram o carro, tiveram o desplante de largar o meu equipamento de futebol a uns metros do carro. E as sapatilhas recuperei-as na psp quando fui fazer queixa. Por amor de deus... as sapatilhas eram nike! E também não levaram o rádio.
Já não há respeito pelos sentimentos de ninguém!
Miseráveis!! Não bastando a devassa da privacidade do lar automóvel, ainda agravam a coisa com o insulto ao gosto com que compramos os nossos tarecos. Não querem, não arrombem!! Biltres! Facínoras! Pulhas! Trastes!
Bom, mas numa onda mais séria posso adiantar que já não deixava nada no carro por causa da capota de lona (salvo por pequenos períodos de tempo, o que é em si mesmo uma estupidez eu sei, porque eles não demoram muito para abrir o carro) nem nada à vista.
O que os terá tentado foi o suporte do GPS e o cabo de ligação ao MP3. Convém acrescentar que, obviamente, nenhum dos gadgets estava nem estará no carro.
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