sexta-feira, maio 30, 2008
Prometo
Não abasteço na Galp, na Repsol e na BP até que estas companhias vendam mais barato que as outras.
Os consumidores têm poder e devem usá-lo!
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quinta-feira, maio 29, 2008
Promessas, promessas... IV
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quarta-feira, maio 28, 2008
Não sei se jure ou se prometa. Pelo sim, pelo não, como prometo mais do que juro, hoje vou prometer. Assim, para compensar. Por isso, prometo que só vou jurar quando não poder (puder) prometer. Juro. Quero dizer prometo. Hoje, juro que amanhã, prometo jurar prometer que não vou prometer mais do que juro. E por isso, amanhã não vou prometer, mas jurar. Assim, para compensar.
Posted by tcravidao at 28.5.08 0 comments
Promessas, promessas... III
Posted by Catarse at 28.5.08 0 comments
terça-feira, maio 27, 2008
Promessas, promessas... II
Do Benfica pode-se dizer que, uma vez mais, repete-se a dança do início de época: Novo treinador, novos jogadores, novas esperanças... veremos! Prometo, ainda que sem grande convicção ou tempo para perder, acompanhar. Para já, gosto de ver o Rui Costa em acção e agrada-me a escolha do treinador.
Da Selecção há promessa de tentar o melhor possível. É o que se pede. Empenho e vontade de jogar. Mesmo cansados, que acredito que estejam. Mesmo que possam não ser os melhores (por acaso até acho que são, na generalidade). Mesmo que não sejam todos Portugueses de gema sê-lo-ão na relva. É apoiá-los até ao fim e que isto só termine de Taça na mão!
Posted by Catarse at 27.5.08 0 comments
Promessa do jet set nacional
Acharam estranho que não tenha tido medo do [Rec]. Não tive. Não me tirou o sono (apesar de me ter feito enjoar como um miúdo totó de 8 anos em excursão da escola primária ao Mosteiro da Batalha).
Tenho medo de outras coisas. Do Paulo Teixeira Pinto, por exemplo. A entrevista deste senhor à revista do Expresso desta semana, não me tendo tirado o sono (é uma tarefa difícil), fez-me pensar uma boa meia hora sobre os perigos deste mundo. Arrepiou-me a sensação de que naquelas páginas está uma imagem da massa de que eram feitas algumas das figuras mais tenebrosas da história da humanidade. Por sorte, parece-me, longe da inteligência delas. Por azar, nosso, suficientemente esperto para sacar milhões de indemnização ao BCP.
Arrepia-me a total contradição sem hesitações. Logo na primeira resposta – de uma entrevista ao Expresso com fotografias da sua casa e dos quadros que pinta – afirma sem pudor que preferia não ter exposição pública. Vem depois o monárquico do PSD, porta-voz de um governo republicano. Tudo normal.
As ligações à Igreja, os três dias de férias (acordando sempre às 7h30) depois da indemnização milionária e a pose de homem renascentista confirmam apenas os arrepios que os olhos fotografados já tinham provocado.
Medo, muito medo. Mil vezes Sócrates ou Menezes. Que o PTP tenha um futuro brilhante na pintura, faça muitos seminários com o António Borges e o Jorge Coelho e se confirme como uma certeza do jet set, aparecendo semanalmente (contrariado) nas revistas, de preferência ao lado do José Castelo Branco.
Posted by artur at 27.5.08 1 comments
segunda-feira, maio 26, 2008
Promessas, promessas...
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sexta-feira, maio 23, 2008
Problem solving
A pior tarefa que me calhou nos empregos que tive nos últimos anos foi: resolver problemas. Afastar um obstáculo do caminho, de vez em quando, para que tudo possa seguir o seu curso normal até tem piada. Mas quando os dias e as semanas se tornam em provas de obstáculos e o objectivo é apenas derrubá-los para que os que vêm atrás possam continuar as suas corridas com a maior facilidade possível, torna-se aborrecido. Nesses dias tenho truques para manter a boa disposição. Há blogs, não obrigatoriamente humorísticos, que fazem isso por mim. Tenho dois ficheiros aúdio sempre de reserva para os casos mais complicados (Marco do Big Brother e amiga da Santinha de Balasar). Quando tudo isso falha, basta perceber que um certo sistema de valores já chegou aos EUA para que o riso esteja de volta.
Posted by artur at 23.5.08 0 comments
quinta-feira, maio 22, 2008
Há um direito natural ao trabalho? Será o trabalho uma actividade tão essencial como comer? Sim. Mas por partes. Há o trabalho alienado, e o trabalho natural. O alienado não é trabalho no sentido que lhe quero dar. É uma actividade que alguém cumpre para poder bastar-se a si e aos seus. Por seu lado, o trabalho natural é o conjunto de tarefas que um cada cumpriria, ainda que pudesse bastar-se a si e aos seus. O trabalho natural tem como principal característica a sensação de transformação. Alguém que trabalhe naturalmente, sente que faz algum tipo de diferença. Que, de algum modo transforma o meio onde se insere para melhor. Pelo contrário, no trabalho alienado o indivíduo que o executa pouco sabe de que modo a sua actividade influência as coisas, ou os outros à sua volta. Não há actividades que se possam classificar em absoluto como trabalho alienado, ou como trabalho natural, pois essa distinção cabe a quem executa , porém há áreas de actividade onde é predominante a sensação de trabalho natural. Refiro-me às tarefas simples e manuais como jardinagem, pesca, agricultura, actividades médicas, e as tarefas criativas. Pois em ambas, há uma parte do executante que passa para o exterior. Sendo estas que preenchem o conceito de trabalho natural, é relativamente a estas que reivindico um direito natural de todos.
Posted by tcravidao at 22.5.08 0 comments
quarta-feira, maio 21, 2008
Curiosa a relação entre trabalho e prazer. Entre trabalho e lazer. Os excluídos um do outro. Trabalho é trabalho e conhaque é uma bebida. Trabalho para beber, para o lazer. Não trabalho no lazer nem bebo quando conduzo. Tenho para mim, numa incerteza que dói, que a separação entre trabalho e prazer está por um lado ligada ao éter crístico que nos envolve e, por outro, à necessidade que a esquerda política, e por isso direita cerebral, tem de nos defender do sofrimento terreno. Ambas, as duas, têm assim a mesma intenção messiânica: salvar. Dizem o que condena, o que salva e o que podem fazem para ajudar. Um converte, outro revoluciona: ambas fazem pé de bombeiro para passar o muro do pecado ou de classe.
Posted by tcravidao at 21.5.08 0 comments
terça-feira, maio 20, 2008
Do trabalho e das suas realizações
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segunda-feira, maio 19, 2008
Dá muito trabalho gerir o tempo livre...
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sexta-feira, maio 16, 2008
Mordam-se de ciúmes!
Estou de saída! É sexta-feira. Ou melhor, fim de semana! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!
Have fun! I know I will!
(ups, a pressa era tanta que até a cor desbotou...)
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quinta-feira, maio 15, 2008
Bem uns para os outros
Pinto da Costa jantou ontem com deputados da Assembleia da República.
À porta da Assembleia, Fátima Felgueiras, Avelino Ferreira Torres, Valentim Loureiro e Sérgio Silva, o famoso investidor do Boavista, fizeram uma cena de ciúmes por não terem sido convidados.
Posted by artur at 15.5.08 0 comments
A Maria vai ter ciúmes do António...
Posted by Catarse at 15.5.08 10 comments
quarta-feira, maio 14, 2008
Eat your heart out, Champions League!
O torneio vai começar. Farmacêuticas Futsal Cup.
Alá está do nosso lado. Meca fica para ali. Os Ultra-Intifada estão a postos. Os rastilhos dos homens-bomba estão acesos. As quarenta virgens aguardam no balneário os que se sacrificarem pela equipa.
Agora espero que as intrigas, ciúmes e invejas no balneário não destruam o espírito da equipa. Cabe ao mister evitá-lo, manter a moral e a confiança altas e, não menos importante, escolher o cinco inicial e dar a táctica para a vitória!
Venham as fans fazer claque. Com pompons, claro!
As-Salaamu 'alaykum" السلام عليكم
Posted by Catarse at 14.5.08 4 comments
terça-feira, maio 13, 2008
Jealous Girls
Posted by Catarse at 13.5.08 0 comments
domingo, maio 11, 2008
Rui non aver paura
Coragem, altruísmo, fantasia. Nem por medida se faria uma canção melhor para o Rui Costa. Até ao último dia como um miúdo com a bola nos pés.
Obrigado, Maestro!
Posted by artur at 11.5.08 1 comments
Como criancinhas...
Posted by Catarse at 11.5.08 0 comments
sexta-feira, maio 09, 2008
Como tirar doces de uma criança
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quinta-feira, maio 08, 2008
...com o palhaço no comboio ao circo...
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quarta-feira, maio 07, 2008
O puto quer um brinquedo novo
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terça-feira, maio 06, 2008
Crise alimentar
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segunda-feira, maio 05, 2008
F-R-A
Não há nenhuma diferença entre o que sinto hoje num cortejo de queima das fitas de Coimbra e o que sentia há vinte e cinco anos atrás, quando lá ia em criança.
São iguais os carros com flores, igualmente estranhos os estudantes de capa e batina; os banquinhos de praia em que se sentam as velhotas na primeira fila da rua são os mesmos; o mesmo cheiro a cerveja; as mesmas pedras da Praça da República a que os pés se colam só nesse dia; a mesma confusão; os mesmos empurrões; os mesmos bêbedos de que não pensamos mal só nesse dia; a mesma alegria que nos é completamente exterior; os mesmos pais em lágrimas a abandonarem o cortejo porque o carro do filho já passou; os mesmos cânticos, bengalas, cartolas, pipocas e balões; os mesmos coleccionadores de cervejas (parece-me que dantes se coleccionava mais plaquetes).
Durante uns anos tudo aquilo fez sentido e foi diferente. Agora voltou ao mesmo. Até voltou a inexplicável pequena inveja de quem vai cima do carro. Só desses.
Posted by artur at 5.5.08 1 comments
Nem todas as criancinhas nascem filhos da puta...
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domingo, maio 04, 2008
Odeio esta música mas...
Posted by Catarse at 4.5.08 0 comments
sábado, maio 03, 2008
Criancices
Os princípios da psicologia reversa em acção são de facto admiráveis e, à escala, parece-me que, independentemente da idade, continuam a ser, em certa medida, válidos para todos os escalões etários. Tendemos a dar as coisas como certas e a não lhes dar o devido valor, relaxando no esforço sempre necessário que mantém uma relação biunívoca equilibrada. Algumas pessoas são, naturalmente, mais self-centered e talvez até um pouco mais egoístas ou com um certo excesso de mimo, com uma parcimónia muito particular no que toca a dar mas exigentes no que toca a receber. Umas ultrapassam isso em crianças, outras nem por isso e ficam sem perceber porquê que há amizades e relações mais fortes com outras pessoas do que com elas. Claro que cada um é como é mas isso tem implicações óbvias no tipo de pessoas que atraem (ou repelem). Por essas e por outras é que alguns têm um leal e solidamente construído círculo de amigos, namoradas, confidentes e outros acabam mais isolados e sozinhos. É preciso dar para receber. É preciso lealdade, honestidade, abrir um pouco o que nos vai na alma, dar sem esperar nada em troca, partilhar com desprendimento, emocional e materialmente, para que os outros também o façam, estabelecendo laços de compreensão e entendimento que são o cerne das (boas) relações. Sem isso não adianta entrar em queixumes e lamúrias de género "ninguém me liga". E não é um processo fácil nem imediato, nem sequer garantia de que dê certo, mas atitudes, perdoem-me o excesso de linguagem, filhas da puta, mesquinhas, egoístas, vingativas ou imaturas (ou tão somente de laxismo, o tal dados por certos) terão sempre o merecido resultado de isolar cada vez mais essas pessoas que acabarão, certamente, mais sozinhas ou rodeadas de outros da mesma cepa. Isto é válido em vários graus de intensidade e para as mais variadas interacções, sejam elas de amizade, colegas de trabalho, familiares ou relações amorosas (especificidades de cada uma à parte) e, uma vez ultrapassado um certo limite de paciência, tolerância ou compreensão, pode acontecer que certos laços fiquem irremediavelmente comprometidos ou se transformem em algo banal e de circunstância.
No caso inicial, o da sobrinha mais bonita do mundo (e só o digo agora porque sei que ela ainda não sabe ler, senão estava bem tramadinho e ela não me ia ligar nenhuma nos tempos mais próximos), não me parece que haja qualquer risco de se vir a tornar em alguém assim, até pelos moldes em que está a ser educada e porque tem muito tempo para aprender, mas a moral é válida para outras pessoas porque a desculpa da idade já não lhes serve e o tempo não volta para trás. Da minha parte, se incorrer em tal falha (já me bastam os mal-entendidos ou a falta de tempo), agradeço uma chamada de atenção (directa se as indirectas falharem) a tempo de corrigir tal comportamento porque prezo bastante todos aqueles que me orgulho de chamar de amigos e não quero correr riscos de os perder sem motivo.
Posted by Catarse at 3.5.08 3 comments