Côngrua e comida
Nos telejornais o padre que quer a côngrua à força e o Banco Alimentar de Setúbal que ajuda 22 mil (!!!) pessoas diariamente.
Se o padre podia levar com a mesma dose dos seus amigos da Opus (ver post anterior) já o Banco Alimentar é um caso mais bicudo. Não sei se elogie a ajuda se critique o analgésico que controla a revolta, perpetuando a caridade e a injustiça.
O lado cómico é ouvir o responsável do Banco Alimentar dizer que precisa de voluntários que trabalhem 6 a 8 horas por dia e que tenham conhecimentos de informática. Qualquer dia chegam os consultores...
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