Contos curtos sobre nada II
- Estou aqui...
- Quem és tu?
- Tu sabes.
- Sim. Pensei que tinhas desaparecido...
- Sabes que não.
- Porque voltaste?
- Tu sabes.
- Não!
- Sim.
- Não te deixo fazer isso!
- Não tens como o impedir.
- Tenho sim. Eu consigo!
- Sabes que não.
- Nem que tenha de te matar.
- Se eu morrer tu morres também.
- Se tiver de ser assim...
- Não eras capaz.
- Testa-me.
- Estás diferente...
- Sim.
- Mesmo assim não tens hipótese.
- Vamos ver.
- Sim. Em breve...
- Sabes que te odeio?
- Sei.
3 comentários:
- E sabes que eu não quero saber disso, não sabes?
-Sei.
- E depois?
- E depois, nada. Quero lá saber!
-Ai é?
-É.
-Mesmo?
-Mesmo.
-Então embrulha (um pêro)!
-Embrulha tu! (pimba.outro)
- Ok. Estou melhor.
-Eu também.
-O stress mata um homem.
-Mata.
-Vamos ao café?
-Vamos.
Eheheheheh... Podia ser essa a solução mas ainda não a escrevi... tenho de ver se as personagens aguentam esse desenrolar do enredo...
eheheheh...desculpa a "continuação" deste enredo diabólico, mas não resisti quando li o diálogo....ehehehehe....
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