Direito a escolher a morte e não a má sorte
Morreu Maria. Em Itália. Aos 62 anos.
Recusou que lhe amputassem uma perna gangrenada, mesmo sabendo que essa decisão a levaria a uma morte rápida.
Decidiu-o contra as vozes de médicos, políticos e religiosos, e conseguiu que um juiz autorizasse a sua decisão.
Até onde irá ser levado este direito a dispor da própria vida, será cedo para dizer.
Com certeza ao fim da absurda obrigatoriedade de uso de cinto de segurança. Dificilmente à eutanásia. Mas parece ser um passo rumo ao futuro.
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