" A praxe é uma forma de engate gay"
Esta afimação lapidar ouvi-a um dia a um aluno da faculdade de desporto. Primeiro, pode parecer estranha mas depois se pensarmos bem, aquele comentário não é dificilmente defensável.
Primeiro, porque as provas que os caloiros têm de passar têm todas, mais ou menos, um cariz sexual.
Depois, porque segundo as regras da praxe académica, as raparigas praxam raparigas e os rapazes praxam rapazes. De onde, podemos concluir que a praxe promove insinuações sexuais entre membros do mesmo sexo.
Atrás de um traje preto de estudante, pode muito bem estar uma bicha trágica ou uma sapatona decidida.
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