quinta-feira, junho 12, 2008

Um vislumbre do futuro ou Rádio vs Televisão

A cadência do tempo é una, ininterrupta e flui de modo contínuo e constante numa só direcção (dadas as condições normais de gravidade e num universido regido pelo postulado da não inversão das leis da causa e efeito) dirão os apologistas da teoria da relatividade.
Mentira!, digo eu e o velhote que tinha um rádio ontem na esplanada do Príncipe Real onde vi o jogo na televisão na companhia de algumas dezenas de adeptos entusiastas e de estrangeiros estupfactos pelo poder visionário que nos erguia das cadeiras em celebração segundos antes dos golos "Quinos", comandados pelo nosso oráculo radiofonicamente dotado.
3-1! Cheque mate! Somos os primeiros e agora é gerir a equipa neste jogo a feijões para descansar as peças importantes e rodar os restantes convocados para ganharem ritmo se forem chamados a colaborar. Serão sempre todos campeões!
Proponho:
Nuno; Miguel, Bruno Alves, Fernando Meira, Jorge Ribeiro; Raul Meireles, Miguel Veloso, Nani, Quaresma; Hélder Postiga, Hugo Almeida, com Rui Patrício ao intervalo.
E o Sargentão vai treinar o Chelsea! Venha o Queirós!

2 comentários:

Anónimo disse...

O Queirós seria de cortar os pulsos... Em vez do Paulo Ferreira teríamos um qualquer extremo direito a defesa esquerdo... O Queirós pode ser um bom adjunto, mas como treinador principal nunca fez nada...

Catarse disse...

Xiii... se fossemos por aí o Mourinho ainda era tradutor, Artur.

Olha que o senhor já está bem mais crescidinho que aquele tipo verde dos anos 90 que só treinava miúdos. E se vais falar no Real Madrid a mim parece-me que aquele barco era ingovernável fosse por quem fosse e bem que naufragou depois da saída dele.

Tudo menos gajos de bigode congelados no tempo como Humberto Coelho, Oliveirinha, amigos dos copos de alguém na Federação ou coisa do género.