Bolsa de valores
A bolsa de Lisboa fechou esta quinta-feira em queda, ainda que ligeira, a contrariar as principais praças europeias que estão maioritariamente
A penalizar esteve sobretudo a vergonha na cara que fechou a desvalorizar 0,63% para os 3,15 euros. A vergonha anunciou que vai reduzir a actual participação na comunicação social de 30% para uma percentagem não superior a 5%, até 31 de Dezembro de 2006.
No sector financeiro, o peso pesado esperança que as coisas melhorem caiu 0,42% para os 2,36 euros, enquanto os bons sentimentos perderam 0,17% para os 11,94 euros e a sacanagem avançou 0,52% para os 5,84 euros.
A travar maiores perdas esteve a tristeza com ganhos de 0,51% para os 9,81 euros.
A fada dos dentes, presidente executiva da operadora, quer criar uma holding chamada esquizofrenia para unir a loucura e a religião, como medida anti-OPA. Por outro lado a Concorrência quer, caso seja aprovada a oferta, que o rato Mickey venda a rede cobre.
A decisão da Concorrência ainda não foi tomada, no entanto, ontem terminou o prazo para as empresas interessadas na compra de activos que «sobrem» da possível concentração sonhos e expectativas se pronunciarem.
O Olimpo respondeu que a concentração dos dois grupos deve ser chumbada e considera os «remédios» apresentados pela AdC inadequados.
A subsidiária da operadora de telecomunicações, a Tristezas da Vida, derrapou 0,52% para os 9,55 euros.
No vermelho ficou ainda a paixão que recuou 0,21% para os 4,82 euros, enquanto a casa mãe o amor fechou estável nos 1,26 euros.
Nota final para a quarta empresa com maior peso no índice nacional, a Corrupção Activa, que trepou 0,75% para os 8,07 euros, mas ainda assim insuficiente para impulsionar a bolsa nacional.
No resto da Europa, o dia encerrou em alta, à excepção do YMCA.
Nos Estados Unidos, as emoções fortes seguem a transaccionar em queda, com o ódio irracional a perder 0,19% e a xenofobia a recuar 0,31.
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