surfando blogs de quase meio metro
isto é um povo de poetas! de poetas povo! de poetas que não arriscam uma unha lascada, mas que escrevem como se tivessem um sabre nas entranhas. Poetas da saudade abstrata, da dor imaginária, do medo infantil. Poetas das petas. Poetas que extasiados com a dor que deveras escrevem, deveras sentem. Poetas que murmuram todos os dias a mesma ladainha light. Merdetas. Putretas. poetas que quase choram, que quase morrem, que quase vivem...Poetas salvos por sentimentos altos e e nobre e lúcidos, sim, altos nobres e lúcidos.
2 comentários:
Poetas que, nas tuas palavras, parecem ter falhado em tudo mas que, eventualmente, como O poeta, poderão não ter feito propósito nenhum... e que, por isso mesmo, podem dar-se ao luxo de escrever nos seus blogs como quem fuma um cigarro e saborear neles (apenas) a libertação de todos os pensamentos.
Ass.: A coordenadora editorial de um blog com não mais de 20 cms (linkado na Gabardina por motivos que, suponho, nada têm a ver com a estética literária...)
Morte ao gabardina!
O gabardina morreu!
Viva o gabardina!
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