terça-feira, maio 31, 2005

Sei de um anão que pensa que sim. Porque é anão. Porque é anão pensa que sim, podia pensar que não, mas assim não seria anão, seria assim. Sei de um assim que pensa que não. Porque é assim. Porque é assim pensa que não. Sei de um tipo que escrevia cartas circulares, veio um lençol e perguntou-lhe pelos ofícios. As artes, os saberes e os sabores. Um dia chegou... esse mesmo. Esse "um dia".