segunda-feira, junho 26, 2006

caso prático


Suponhamos, que num corredor da urgência do hospital de S. João no Porto, ocupado dos dois lados por macas com doentes, durante o pico de uma epidemia de gripe se dá a seguinte situação. Maria, recém-formada e a realizar o internato geral, transporta um velhinho que tosse convulsivamente (um vermelho no sistema de Manchester). João, médico em pré-reforma, transporta calmamente uma senhora prestes a parir. Embatem frontalmente a meio do corredor. Questões: quem devia ter cedido passagem? Será que estamos perante um dos casos previstos para o estacionamento em segunda fila? Justificava-se a sinalização sonora do sentido da marcha? Ou este encontro resultou directamente da negligência grosseira do médico que devia ter levado a parturiente para o segundo andar?

1 comentário:

Sílvia Alves disse...

UM CASO PRÁTICO DE NEGLIGÊNCIA PURA!!!