Prestígio
Sócrates e José Eduardo dos Santos reunidos (bonita aquela cena das assinaturas no jardim, um misto de Casa Branca e festa de croquete e sumo de laranja em copos de plástico). Falta o Chávez.
O Secretário de Estado Cravinho que foi à Guiné dizer que está tudo bem também podia ter trazido uns militares e políticos de lá. Podiam ainda passar em Londres e trazer o Vale e Azevedo. Juntavam-se todos à volta do Sócrates.
Num mundo perfeito, os que não estivessem presos estariam a jogar à vermelhinha, a tentar sacar uns trocos uns aos outros.
No mundo imperfeito em que vivem os angolanos e os guineenses, era uma excelente oportunidade para uma bomba.
Estamos cada vez mais próximos do Chávez, do Eduardo dos Santos e do Vale e Azevedo. Cada vez mais longe de sermos um país sério. Os ditadores, os ladrões e os traficantes de droga são nossos amigos, desde que tenham petróleo?
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