quinta-feira, novembro 30, 2006

O guarda-chuva

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quarta-feira, novembro 29, 2006

Danificar a camisola e o clube

terça-feira, novembro 28, 2006

Série 27 segunda temporada


Começa na próxima Quinta-feira a segunda temporada da Série 27. Novas histórias, novos actores, nova produção. Fica um fotograma.

I vari modi di chiamare la vagina

Benigni, para rir.


la gattina, la chitarrina, la passerottina, la fisarmonica... ognuno gli ha messo il nome suo. La passerotta, la mona, la picchia, la crepaccia, la pucchiacca. Pensa ai napoletani: ...a pucchiacca ! E' bellissimo, è focoso ! La tacchina, la topa, la sorca, la patonza, ... la patonza, la bernarda, la gnocca, la gnacchera, l'anonima sequestri. Quelli medici: la vagina, la vulva. La vulva fa paura. Guarda che vulva, 740 turbo diesel. Anche per quello maschile, per il pisello: pisello, pisellino, pistolino, pipino. Poi quando si cresce: il randello, la banana, la verga, la mazza, il cetriolo, 'o pesce, l'uccello, lo sventrapapere...

Bond, James Bond

A arrogância e o auto-conhecimento raramente andam juntos.

segunda-feira, novembro 27, 2006

Violência doméstica II

Sabes quando o vidro do teu carro explode (isto pode parecer estranho, especialmente para pessoas que não tenham um Seat Ibiza, mas confiem em mim) e vais à seguradora dizer que deve ter sido uma pedra que saltou e partiu o vidro, porque assim eles pagam?

A partir de agora:
Quando torceres o pé numa futebolada, chegas ao hospital e dizes: "Ia eu muito bem no corredor de minha casa e a minha mulher fez-me uma entrada de carrinho. Parecia o Petit!"

Quando tiveres um acidente de carro e partires o nariz: "Estava eu descansado a ver televisão e a minha mulher atirou-me com um ferro de engomar à cara. Felizmente estava frio!"

Taxas moderadoras nunca mais!

Violência doméstica

Parece que vai passar a haver isenção de taxas moderadoras para as vítimas de violência doméstica.
O governo está já a pensar numa nova medida para o apoio às vítimas de violência doméstica: o cartão fidelização. Se for dez vezes às urgências por ter apanhado porrada d@ s@ mais-que-tudo, à décima primeira os analgésicos e os anti-inflamatórios serão grátis. À vigésima primeira terá direito a uma fatia de bolo e a uns balõezinhos.

sexta-feira, novembro 24, 2006

A prova que faltava ao post anterior

Vejam a última repetição. Grande Ricardo!

Sportem

Três momentos marcantes para o clube de Alvalade na última semana:
1. Os efusivos festejos de Figo após o golo que eliminou o Sporting da Champions League;
2. A revelação de que a genial contratação de João Pinto a custo zero custou, afinal, mais de quatro milhões de euros;
3. As imagens do golo do Inter (em especial as filmadas por trás de Crespo), em que se percebe que no exacto momento do remate o guarda-redes do Sporting, Ricardo, utilizava as duas mãos para puxar os calções para cima.

quarta-feira, novembro 22, 2006

Io credo nelle persone, però non credo nella maggioranza delle persone

Caro Diario - Nanni Moretti

Disseste que se eu fosse ao gás


Tu tiravas o vestido

Com a colaboração photoshopica da fotoesfera.

terça-feira, novembro 21, 2006

Entrevista a Pinto dos Santos

Eis o link. Se não viram, vejam. Mesmo.

domingo, novembro 19, 2006


quarta-feira, novembro 15, 2006

Big Fischer

Que um tipo perceba que Joschka Fischer vem dar uma conferência a Portugal e que para o ouvir terá que ir a Gaia, tudo bem.
Que ligue para o número publicitado como "inscrições" e oiça do outro lado que o jantar é obrigatório e que o pacote custa 250 euros, ainda vá que não vá.
Que a menina do telefone nos informe que o povo verdadeiramente interessado na conferência, para poder pagar os 250 euros, tem que esperar que algum notável não aceite o convite formulado, abrindo uma vaga, vá...
Que eu saiba muito bem que 90% dos notáveis convidados são calhaus com olhos que não seriam capazes de dizer os nomes dos 25 Estados-membros da União nem que lhes dessem 24 horas e acesso livre ao Google, já chateia um bocado.
Agora saber que para ouvir a conferência - tendo aceite pagar 250 euros e jantar com um bando de gente que quer ver e ser vista, fazer contactos e passar por interessada - tenho ainda que ouvir o Luís Filipe Menezes a falar durante cinco minutos... isso, meus amigos, já é demais... Não contem comigo.

RETRATOS DO TRABALHO® EM ITÁLIA


Produção de cintos de castidade


Nota tranquilizadora: os cintos são produzidos apenas para museus e produtoras cinematográficas.

segunda-feira, novembro 13, 2006

I used to live alone before I knew You

Dos 20s para os 30s. Da era analógica para a digital. De uma tempestade arrasadora para uma paz imensa. Às vezes os dias parecem puzzles de muitas peças que estamos quase a terminar.


palavras ditas

Só quem rói as unhas sabe o que é ter de procurar no bolso por uma chave e ter um canto do anelar infectado. Refiro o latejar, o inchaço, o vermelhão, e o brilho doente na ponta do dedo. Roer as unhas não é aparar a tirita branca da ponta do sabugo. Roer as unhas não é trincar delicadamente as peles que às vezes se elevam devido à secura das mãos. Roer as unhas não é encaixar, por estilo, o polegar na ponta do canino inferior. Roer as unhas é outra coisa. A apenas duas pessoas reconheço autoridade digital para me dirigirem palavras sobre estraçalhar com os dentes os dedos. Porque é precisamente isso que roer as unhas é. Macerar os dedos, faze-los sangrar, infectá-los, coze-los e depois continuar a roer, sempre e sempre até aos cotovelos. Roer as unhas é tirar as capas, é trincar as peles, é brincar com os bocadinhos na boca e cuspi-las para longe. É ter o chão do quarto com tantas partes de unhas que estas se colam aos pés molhados. É não conseguir apanhar moedas do chão. É não conseguir fazer uma raspadinha. Roer as unhas é isto. Tudo o resto é apenas uma leve tendência para chuchar no dedo

sexta-feira, novembro 10, 2006

José Fernando Pinto dos Santos


Foi meu professor em 1999. Naqueles 15 dias as horas com ele valeram 99,9% do curso. Hoje, a meio de um zapping apareceu-me a sua imagem no Canal 1, a ser entrevistado por Judite de Sousa. A mesma figura hipnótica. Os mesmo gestos largos das mãos enquanto fala. O mesmo discurso esclarecido e límpido. Sem as tretas das produtividades e competitividades a que estamos habituados por cá. Em 1999, antes da sua primeira aula, os meus colegas, por trás das gravatas e de Diário Económico debaixo do braço, diziam "A Forbes falou dele como o assalariado português mais bem pago, incluindo jogadores de futebol!". Em Portugal poucos o conhecem. A mim a personagem sempre me irritou. Mas se puderem ver uma repetição da entrevista não percam. Acredito que duas horas de lição com ele para todo o país valeriam mais do que todo o dinheiro de fundos europeus que se gastou nos últimos anos em formação.
Não deixem de notar que foi sempre tratado por José e não por Engenheiro, Doutor ou Professor. Oiçam com atenção o que diz sobre salários, sobre a situação e o futuro do país. Oiçam com muita atenção.

quinta-feira, novembro 09, 2006

Se fosse hoje

Materazzi não teria feito a piada sobre a irmã do Zidane.



Nadiya, a paixão de Zidane

Série 27 O comunicado

Depois de 12 episódios, é altura para melhorar a produção, escrever mais simples, e por isso, com mais tempo, aceitar colaborações que ao longo desta primeira temporada foram sendo propostas.
Assim, termina a primeira temporada da Série 27. A segunda começará daqui a duas semanas e culminará com a edição de um DvD com todos os episódios. Este poderá ser muito bem o presente mais interessante para a comemoração pela dois milésimo sexta vez consectutiva do nascimento do Cristo.

segunda-feira, novembro 06, 2006


domingo, novembro 05, 2006

Mulher perfeita

quinta-feira, novembro 02, 2006

O famigerado episódio 2

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Se hoje estes episódios existem foi porque algures no passado um caro amigo me emprestava uma máquina digital e acedia às ideias que lhe contava. Desse tempo, em sintonia com uma certa área da literatura, aqui fica o até agora perdido nos circuitos do computador, episódio 2 da série 27.